Narsil foi a espada do Rei Elendil dos Dúnedain, posteriormente sendo reforjada como Andúril.
Na Primeira Era a espada foi forjada pelo Anão Telchar de Nogrod, um famoso forjador de armas e artífice que também fez Angrist.
O nome da espada contém os elementos nar e thil, "fogo" e "luz branca" respectivamente em Quenya, referindo-se a Sol e Lua.
Os restos de Narsil tornaram-se uma das heranças dos Reis de Arnor, e depois da destruição do Reino do Norte, permaneceram a ser heranças dos Caminhantes do Norte.
A espada foi reforjada novamente em Valfenda, no ano 3019 da Terceira Era, durante a Guerra do Anel, em celebração à descoberta e captura do Anel. Aí foi renomeada como Andúril (Chama do Ocidente), por Aragorn, herdeiro de Isildur. Este transportou a espada enquanto pertenceu à Sociedade do Anel.
Narsil era também conhecida como a Espada que de novo será Forjada; a Espada que foi Quebrada; a Espada Reforjada.
"All that is gold does not glitter,
Not all those who wander are lost;
The old that is strong does not wither,
Deep roots are not reached by the frost.
From the ashes a fire shall be woken,
A light from the shadows shall spring;
Renewed shall be blade that was broken,
The crownless again shall be king."
Not all those who wander are lost;
The old that is strong does not wither,
Deep roots are not reached by the frost.
From the ashes a fire shall be woken,
A light from the shadows shall spring;
Renewed shall be blade that was broken,
The crownless again shall be king."
tradução:
Nem tudo o que é ouro fulgura,
Nem tudo o que é ouro fulgura,
Nem todo o vagante é vadio,
O velho que é forte perdura,
Raiz funda não sofre o frio.
Das cinzas um fogo há de vir,
Das sombras a luz vai jorrar,
A espada há de nova, luzir,
O sem-coroa há de reinar."
O poema aparece duas vezes no primeiro volume do livro, A Sociedade do Anel , no Capítulo Dez, "Strider", na carta que Gandalf escreve ao hobbit em Bri.
É repetida por Bilbo no Conselho de Elrond . Ele sussurra para Frodo que escreveu há muitos anos, quando Aragorn revelou a ele quem era.
No filme, o poema aparece em O Retorno do Rei, quando Arwen recita as últimas quatro linhas do poema.
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